quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Resumão da história da nossa banda


Pois então , minha banda começou com um projeto solitário meu, eu tinha onze anos e queria ser igual ao Chester do Linkin Park mais tava dificil , então com 12 anos eu comecei a treinar , colocava o live in texas e ficava cantando , era deprimivel ver , nem gritar eu conseguia, mais os anos foram se passando, do meu projeto solo já aparecera o Augusto que se candidatou a vaga de guitarrista solo da minha banda (principal) , agora ele era meu melhor amigo e meu guitarrista , com 13 anos sonhávamos um monte , e a minha voz foi melhorando eu já podia gritar com perfeição , muito parecido com os gritos do Chester , eu não parei continuei , e ele com seu violão fazia um som legal.
Começamos a gravar nossos primeiros covers com 14 anos , tudo acústico , não tínhamos equipamentos , algumas pessoas não acreditavam que eram nós dois que fazíamos aquilo , uns falaram que não era eu quem cantava , e isso me deixou feliz , se não parecia que era eu , então estava bom, isso foi surpreendente. Em meados de 2007 , eu tive que parar de treinar , minha mãe ficava muito em casa , e eu estava saindo direto , minha voz caiu de produção e isso foi triste , mais ninguém além de mim sabia, era chato falar , os 'ensaios' pararam. Eu então voltei a batalha , treinando todo os dias , foi trabalhoso mais a voz voltará , e voltara dez vezes melhor , com um tom a mais. Voltamos a gravar , e as pessoas não acreditavam em nós , isso já era lá por Abril de 2008 , foi quando Danilo grande amigo nosso , entrou para a banda , como baterista , um grande baterista deu um gás muito bom para nossa banda. Agora já éramos 3 e os sonhos aumentaram, quando acabava o culto ficávamos fingindo que estávamos fazendo um show, era engraçado, Danilo e seus pedais duplos ,rs. Foi em uma noite daquelas que surgiu o primeiro nome Fly Theory, que foi aprovado por todos , mais só como nome provisório. Gravamos mais audios , todos acústicos , pois não tínhamos nenhum instrumento. Agora em um tempo mais próspero as coisas estão melhorando , eu tenho diversas letras aqui comigo , que eu próprio escrevi, e quem sabe daqui á alguns meses já virem musica, a guitarra de Augusto chega no final de Abril , por sinal a guitarra que ele queria estava esgotada , e só chega na data prevista, a bateria de Danilo está sendo montada aos poucos , o pedal ele já tem , e o resto está vindo com o tempo. Nós não somos ricos , então o jeito é esperar. Foi uma das coisas que combinamos , só faremos um show se estivermos todos prontos , se for a hora certa , não queremos ser precipitados e cair , enquanto isso seremos uma banda de garagem , ou melhor , com um violãozinho , ensaiando na frente do PC , tocando para a galera , mais um dia alcançaremos os nossos objetivos.
Hoje nossa banda já mudou de nome , foi uma história engraçada , mais foi assim que aconteceu. Quando todos voltamos de férias , eu decidi que iríamos em um manicómio , pois eu queria muito conversar com os loucos , Augusto reprovou totalmente a ideia, Danilo o que você propor para ele , ele topa. Então conversamos com um senhor que estava lá , o seu Moacir. Ele nos contou uma história de um cowboy que tinha um foguete , e ele chamava Anti , e uns et's do mau roubaram a noiva dele , a Violeta, era uma história bem legal , foi engraçada. Nós passamos por outras pessoas , quando o pai do Augusto veio nos buscar eu fiquei com aquela coisa da Violeta e do Anti na cabeça , e em um estalo , pensei , A violeta do anti , ou melhor Violet of the Anti . Eu disse á eles , e eles concordaram. E esse é o nome da nossa banda VIOLET OF THE ANTI.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Olha cansei , não vou postar mais essas baboseiras. Vou postar acontecimentos da minha vida e da minha banda, pode não ser interessante , mais vai ser meu diário virtual ,rs. Legal , amanhã eu faço um resumo do meu carnaval , e a história da minha banda.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Guns N´ Roses x Nirvana: o que ocorreu em 1992?


O Nirvana apareceu cedo no dia para a produção do evento na UCLA, oeste de Hollywood. O show foi no ginásio, e no campo de atletismo foram montados os camarins para os artistas.

Nós resolvemos ficar dentro do nosso trailer. No mundo musical, você aparece na hora só para esperar uma eternidade. Porque não tomar uma cerveja para relaxar? Ao invés de uma gelada, encontrei latas de uma cerveja quente e barata. Argh! Bem que podiam ter deixado no mini-frezzer por um tempo.

Andei em volta e chequei o palco. Outras bandas estavam chegando. Disse “oi” para os carregadores do Pearl Jam e do Black Crowes. Sammy Hagar disse “oi”. Estava também Howard Stern em um terno feito para mostrar suas nádegas.

Passei no refeitório, onde Kurt e Courtney estavam numa mesa com a recém-nascida filha deles, Frances. Me contaram que Axl Rose estava andando por ali e Courtney começou a provocá-lo. Ela gritou: “Axl, Axl – você é o padrinho!”. Tendo escutado isso, Axl aparentemente ficou muito irritado, foi até Kurt e exigiu que ele mantivesse sua mulher na linha. Kurt se virou para Courtney e sarcasticamente pediu a sua mulher para ficar na linha e deixou isso pra lá. Axl então pirou. Claro, Kurt e Courtney estavam zoando a resposta de Axl no contexto das tendências patriarcais [machistas] da sociedade. Na minha opinião, Rose não deveria ter apelado. Ele deveria ter ido até eles e pedido para beijar o bebê ou quaquer outra coisa!

Ao mesmo tempo, Kurt queria tocar “Rape Me” e estava irredutível sobre isso. O pessoal da MTV estava perturbado. Ouvíamos de todos os lados pedidos para que aquilo não fosse feito. Eu pensei que deverpiamos tocar algo que não fosse do Nevermind, fazer o show, e ir embora. Fácil, certo? Não. Kurt estava obstinado e se recusava a tocar outra coisa. Houve muita turbulência sobre isso.

Voltei ao trailer e tomei uma cerveja (ainda) quente. Horrível, mas bebi mesmo assim. Para resolver a situação da música, nós dissemos que iríamos tocar “Lithium”, mas decidimos, na hora da entrada da banda, levar uma brincadeira e tocar alguns acordes de “Rape Me” no começo. Apesar da questão estar resolvida, as idas e vindas entre o seu pessoal, nosso pessoal, nós e eles, ou quem fosse – isso estava complicando.

Eu estava andando em direção ao palco, tive acesso ao meu novo amigo e colega, Duff Mckagan. Eu achava que Duff tam´bem estava também sob influência [drogado]. Ele realmente escutou algo de Rose e veio tirar satisfações comigo. Eu estava quase apelando e no mesmo instante respondi no mesmo tom. O pessoal da produção me agarrou e nós continuamos em direção ao palco.

Eu estava agora ainda mais abalado. Deve-se entrar no palco num ótimo estado de espírito, mas eu não estava assim. O Nirvana foi apresentado, fizemos a nossa brincadeira combinada, então entramos com “Lithium”. Eu estava plugado em alguma aparelhagem horrível para baixo e que distorcia terrivelmente. Eu mal podia escutar o que estava tocando, e o som deteriorava, se tornando uma bagunça inaudível. Foda–se! Hora de jogar o baixo para cima! Lá vai ele!!!!! Eu sempre tento lançar bem alto – consigo mais de 7 metros fácil! Sem problemas como o baixo foi alto, mas eu não estava sintonizado – nunca deixei cair e a única vez acontece na frente de 300 milhões de pessoas. Ouch! Eu estava bem, mas fingi estar nocauteado, talvez expressando meu tormento interior em uma noite turbulenta. (Talvez eu estava só com vergonha.)

Eu sai tropeçando para fora do palco em direção ao camarim com minhas mãos na testa. Andei reto pro banheiro e olhei no espelho e vi uma testa sangrando. Lavei meu rosto e coloquei uma toalha de papel na minha cabeça. Paramédicos chegaram e colocaram um pequeno curativo, então me entregaram um longo formulário de liberação médica para assinar. Atrás deles estava Brian May, o guitarrista do Queen, com um copo de champanhe gelado. Eu assinei a liberação só para ficar longe dos médicos e então eu podia tomar um gole da maravilhosa medicina do Sr. May. Ahh, yes!!! Momentos depois Dave Grohl chegou. Ele estava me procurando, só para me encontrar apreciando uma calma taça de espumante com o Sr. May. Foi um alívio para todos!

Conheci Duff adequadamente no fim dos anos 90. E foi um bom encontro – considerando a maneira que nos conhecemos em 1992. Tive um grande ano aqui no Weekly. Um de meus melhores dias foi quando inesperadamente tive acesso a nova coluna do Duff – que ótima surpresa!

Espero que vocês gostem da história daquele infame momento no rock. Eu ainda tenho o baixo, também. Eu não o toco muito. O braço ficou um pouco torto!!!"

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Contos eróticos engraçados , rs.


1 - A estudante Paula Teixeira* e seu namorado já passaram por um susto em um motel, que hoje é motivo de risada. Os dois estavam na cama quando ouviram passos dentro do quarto. Na hora, eles se enrolaram no lençol e gritaram que tinha gente ocupando o lugar.

“Fiquei com medo. Uma noite antes tinha assistido ao ‘Cidade de Deus’ e no começo do filme matam pessoas em um motel. Já achei que era ladrão”, confessa Paula. Na verdade, era apenas uma funcionária perdida. Ela tinha que conferir se o quarto ao lado estava limpo, se enganou e abriu a porta errada. A moça só percebeu o erro quando viu o casal. “Nem consigo imaginar o que ela pode ter visto. Acho que ela viu partes do meu corpo que nem eu conheço”, brinca a estudante.

2 - Fernanda Silva* e seu noivo passaram por um episódio parecido. A contadora e o parceiro não perceberam que a porta do quarto, que levava aos corredores de circulação dos funcionários, estava aberta e começaram a namorar. “Quando a gente estava quase nos ‘finalmentes’, eu senti uma coisa estranha. Fui ver, tinha uma mulher com uma pilha de lençóis nas mãos olhando a gente. Eu gritei e o meu noivo pensou que eu estava empolgada. Até eu berrar ‘tem gente olhando’ e apontar para porta”, diz.

A contadora se escondeu atrás da cama enquanto o noivo ligava para a recepção. “Não sei o que aconteceu com a funcionária da limpeza, mas ganhamos uma cortesia no motel”, garante Fernanda.

3 - O enfermeiro Renato Lima* também tem uma história engraçada. “Na hora foi constrangedor, mas agora dou muita risada quando conto para os outros”, diz. Ele estava com seu namorado em um motel, quando começou a ouvir barulhos do quarto ao lado. “Eles estavam gemendo muito alto e isso estava me desconcentrando. Então, eu e meu namorado começamos a gemer mais alto. O outro casal percebeu e fez mais alto ainda, daí ficamos nessa”, conta o enfermeiro.

A gritaria parou momentaneamente devido a uma ligação da recepção. “Ligaram e falaram: ‘senhores, por favor, tem quarto reclamando’. Eu comecei a falar que tinham é que brigar com o outro quarto. Não deu 20 segundos e ouvimos o telefone tocando no quarto ao lado”, lembra. Resultado? Uma nova sessão de gemidos. “Acho que o casal se revoltou e quis descontar. Eles gemiam muito alto, pareciam gatos no cio. Só pararam quando o meu namorado deu um soco na parede”, conta Renato.

Depois do “soco”, o enfermeiro e seu parceiro receberam uma nova ligação da recepção. ‘Por favor senhores, não ameacem o quarto ao lado’. Eu me matei de rir, a gente não conseguiu fazer mais nada depois dessa”, lembra Renato. O casal deixou o quarto e foi reclamar na recepção “Comecei um discurso de como eles não deviam interferir na vida dos clientes e que deveria ter liberdade de expressão para gritar e socar paredes. Eles pediram desculpa e me deram um cupom de desconto”, conta o enfermeiro.

* Nome fictício



terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A lenda de William Charles Crouskville


Era uma tarde ensolarada e quente, William mais conhecido como Will, jogava milho para as suas galinhas, na sua pequena fazendinha no sul da Irlanda. Will com seus 44 anos era forte e hábil, sua mulher Roxane preparava o almoço , como sempre. Depois de alguns minutos, Will seguio para sua lavoura, que continha os aliementos necessários para ele e a sua mulher, regou-as manualmente, as olhou, e viu que elas estavam em bom estado, lindas, perfeitas para o consumo.
Eles almoçaram juntos, em silencio, como de costume. Logo após o almoço Will sempre dormia , e dormiu. Enquanto ele dormia sua mulher lavará a louça e as roupas em um riacho atrás da propriedade dos Creouskville. Will acordou mais ou menos duas horas da tarde, foi até a cozinha, bebeu agua, e pensou em colher maçãs, já que estava com a boca amarga, caminhou lentamente a procura de uma árvore carregada de maçãs, retirou do pé duas maçãs e as devorou ali mesmo. Disse a mulher que iria na cidade comprar sementes e ela comentou que precisava de roupas novas, então os dois foram juntos.
A cidade não era longe dali, uma hora de carroça. Will foi até a loja dos Benkers, comprou um quilo de sementes de milho, feijão e algodão. Roxane comprou um lindo vestido de bolinhas verdes, com dois lacinhos nos ombros e um grande laço verde nas costas, o vestido caiu como uma luva nela, combinou com seus olhos verdes. Já que estavam na cidade aproveitaram para visitar a família Mcqueen, na qual deviam uma visita a anos. A casa deles era grande e bem bonita , a família era grande, seis filhos, avós e tios, um total de dezasseis pessoas.
Quando retornaram a casa já era noite, sete horas passada, e Will percebeu que haviam sumido duas vacas e seis galinhas, ele ficou desesperado, e correu para dentro de casa , pegou sua garruncha velha e entrou para o meio do mato , Roxane insistiu para que ele não fosse , mais Will era teimoso.
Will andou uns 200 metros ao norte de sua propriedade, quando que por fim ouviu risos e uivos baixos , que o deixaram assustado, com medo, ele viu de relance um dos ferozes lobisomens , imenso , cabeludo e forte, só que já era tarde de mais, em questão de segundos ele já tinha sido atacado e estraçalhado por um dos lobisomens. Passaram-se três dias, e Will não havia voltado.
Roxane ficou preocupada, e disse aos vizinhos o que tinha acontecido, eles por fim fizeram uma busca e encontraram o corpo de Will todo rasgado com a cabeça intacta desmembrada do corpo ao lado dele. Depois disso Roxande foi embora para a casa dos pais , e nunca mais voltou.


Essa tragédia ocorreu em 6 de Outubro de 1836 , quinta-feira.



O cronograma de postagens está em nossa comunidade no orkut :

http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=82886825


Obrigado

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Quinta - feira 6



Diferente da sexta-feira 13 , na quinta-feira 6 , não existem mortes e sim mortos com algumas exceções , é como se fosse a confraternização dos mortos e seres misticos. Algumas lendas dizem que até os lobisomens e os vampiros se reunem em um churrasco bem estranho.
É dificil avista-los, apenas algumas pessoas os viram , pois a presença humana é bastante notável , principalmente quando estão com medo. Em algumas ocasiões ouveram mortes sim , como a do fazendeiro William Charles Crouskville que teve seu corpo multilado por dentes caninos, identificados como lobos, só que com presas efitivamente maiores.


( Essa é uma introdução dos nossos contos málignos , rs. Podem até achar que isso seja uma imitação barata da sexta-feira 13, mais não,é a quinta feira 6 , um dia diferente dos outros ,as vezes comico , as vezes sanguinário)


Obrigado.